Brasília – Os estudantes que fazem parte das cotas para portadores de necessidades especiais, negros, pardos ou indígenas no Programa Universidade para Todos (ProUni) devem contar com 30% das 90 mil vagas disponíveis nas universidades privadas, no primeiro semestre de 2006. Ao todo devem ser, portanto, mais de 26 mil vagas para os alunos cotistas.
Segundo o Ministério da Educação (MEC), o Brasil deve cumprir o Plano Nacional de Educação, que prevê maior número de estudantes na educação superior. Hoje, apenas 9% dos jovens entre 18 e 24 anos estão na universidade. A meta é aumentar esse número para 40%.
Para os alunos que desejam entrar no ProUni pelo sistema de cotas, existe um percentual fixo do número de bolsas, que é reservado com base nos dados do percentual de negros e indígenas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em cada estado.
