O ministro não quis comentar os percentuais propostos pela OAB – reajuste de 15% para transformar contratos antigos em novos, mais o aumento de 11,75% determinado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar. “Não tive acesso oficial à proposta. Só vamos nos posicionar quando tivermos conhecimento e a própria ANS analisar.”
Costa também não fixou prazo para pôr fim ao impasse entre o governo e planos de saúde, que se arrasta há dois meses. “Nosso desejo é resolver isso o mais rapidamente possível. Mas temos que garantir espaço para que se faça uma boa discussão e se chegue a uma situação que todos aceitem, que não haja contestação. E tem que ser favorável aos usuários”, disse.
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