O Corinthians não está disposto a alugar o Morumbi para sua estréia no Campeonato Brasileiro, dia 13 de maio, contra o Juventude. Prefere levar o time para fora da Capital, Mogi Mirim talvez. Ou mesmo resgatar o estádio de Presidente Prudente, o ‘Prudentão’. Quando a fase não é boa, tudo ajuda para complicar ainda mais.

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Na se mana de sua estréia no Nacional, competição que conquistou em 2005, o Corinthians ‘emprestará’ o Pacaembu para o papa Bento XVI, em sua primeira visita ao Brasil. O pontífice fará uma cerimônia com jovens dia 10. O local passará por boa reforma.

Uma das preocupações iniciais da diretoria era tirar o time de São Paulo, levá-lo para longe de sua torcida e esfriar o clima de estréia.

Pensou-se então em realizar o jogo no Canindé. ‘Mas a capacidade do estádio que nos foi dita era de apenas 7 mil torcedores’, explicou o então diretor de futebol Edvar Simões, que tentou organizar o clube no tempo em que ficou no cargo. Ele foi demitido após uma reunião na sexta-feira. O Canindé está descartado no momento.

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Uma das alternativas é Mogi Mirim. Outra, Campinas: Moisés Lucarelli, claro. Existe ainda a possibilidade de fazer essa partida em Jundiaí, no estádio do Paulista. Esta opção agrada sobretudo pela proximidade com São Paulo, a cerca de 50 quilômetros apenas.

O problema da falta de estádio acontecerá também se o Corinthians avançar na Copa do Brasil.

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Os duelos das quartas-de-final da competição estão marcados para os dias 2 e 9 de maio – um dia antes da cerimônia de Bento XVI no Pacaembu. Após despachar o Treze da Paraíba, o Timão espera pela definição de seu próximo adversário: Náutico ou Paysandu.