A Copel espera economizar durante os próximos cinco anos cerca de R$ 2 milhões com a adoção de programas de computador com código aberto, os chamados softwares livres, cuja utilização é isenta do pagamento de licenças.
Para concretizar esse objetivo, a área de Tecnologia da Informação da empresa instituiu sete frentes de trabalho, cada qual encarregada de testar e validar o uso dos programas em plataformas que incluem desde os microcomputadores de estações de trabalho (que demandam ferramentas de escritório e de comunicação, basicamente), até os grandes equipamentos (os mainframes), que gerenciam os principais bancos de dados da Copel. (Leia mais na edição de amanhã do jornal O Estado do Paraná)

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