A beira de completar uma década de Plano Real, as indústrias de bens de consumo não-duráveis atravessam hoje um cenário inverso à euforia dos primeiros anos de estabilidade econômica, quando o fim da inflação elevou a renda e provocou um ? boom ? no consumo de produtos de maior valor agregado, como iogurtes. Em 2003, pela primeira vez desde 1994, o consumo de produtos de uso diário caiu em volume, acompanhando o empobrecimento da população.
Segundo um relatório divulgado todos os anos pela AC Nielsen, a queda foi de 0,6% em relação a 2002, confirmando o diagnóstico dos supermercados, de que o ano foi o pior para o setor na última década. (Leia mais na edição de amanhã do jornal O Estado do Paraná)
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