Por 11 votos a 3, o Conselho de Ética da Câmara acatou o parecer do deputado Hugo Legal (PSC-RJ) pedindo para que o processo contra o deputado João Magalhães (PMDB-MG) não fosse desarquivado.
O parlamentar mineiro, reeleito nas últimas eleições, chegou a ser citado na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos Sanguessugas, mas não foi investigado pelo Conselho de Ética da Câmara.
Magalhães é acusado pela CPMI de ter feito acordo com Luiz Antônio Vedoin, dono do Planam. Pelo acordo, ele receberia 10% do valor das emendas apresentadas e executadas em favor da Planam. O deputado nega participação no esquema.
Receba Notícias no seu WhatsApp!
Receba as notícias do seu bairro e do seu time pelo WhatsApp.
Participe dos Grupos da Tribuna