Estão em processo de licitação lojas que variam de 24 a 437 metros quadrados. Os valores mínimos são de R$ 73 a R$ 831,17 por mês. ?Ganha a permissão de uso quem oferecer o maior preço?, explicou o presidente da Cohab, Carlos Eduardo de Afonseca e Silva. Os centros comerciais são administrados pela companhia porque a maioria dos conjuntos foi construída numa época em que, nesses núcleos habitacionais, não havia áreas de comércio.
No processo de licitação estão incluídos conjuntos habitacionais de Cambé, porque se tratam de conjuntos construídos pela companhia naquele município. A área de atuação da Cohab abrange alguns municípios da região de Londrina.
Os ramos de atividades a serem desenvolvidos pelos permissionários são livres, desde que compatíveis com a finalidade dos espaços dos centros comerciais, de interesse público, como mercado, farmácia, bazar, açougue, salão de cabeleireiros. ?A Cohab pode negar a instalação de estabelecimentos cujas atividades não tenham segurança, higiene ou que afetem o sossego público?, comentou Afonseca.
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