O clima segue tranqüilo nesta madrugada na Penitenciária Regional de Campina Grande, interior da Paraíba onde detentos rebelados mantêm cerca de 100 pessoas, todos parentes, impossibilitados de deixar o prédio. Tudo começou às 16h de quarta-feira quando terminava o horário de visitas. As negociações foram suspensas por volta das 15h de ontem, quase um dia depois. O fornecimento de água, energia elétrica e alimentos foi suspenso desde o início da rebelião.
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O motim começou com o anúncio de que 200 detentos seriam transferidos para a área de segurança máxima do complexo. Eles também denunciam a falta de produtos de higiene pessoal e a precariedade no alimentação. Os detentos reivindicam a saída do diretor.
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