O presidente da Câmara, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), já está analisando o documento preparado pela Assessoria Jurídica da Casa sobre a não instalação da CPI do Apagão Aéreo. Chinaglia tem até o dia 29, quinta-feira, para responder ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Celso de Mello, que pediu explicações à Câmara sobre o porquê de a CPI ter sido criada, mas não instalada.
Só depois da resposta de Chinaglia é que o ministro do STF decidirá se determina a instalação da CPI, como pede o mandado de segurança encaminhado ao Supremo por PFL, PSDB e PPS. Chinaglia deverá ler a minuta da Assessoria Jurídica e, provavelmente, devolvê-la com algumas observações.
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