Segundo Cheida, a criação da APA abrangerá uma área de 60 mil hectares e significará “atuar definitivamente nas causas da poluição em todo o entorno, provocado pelas atividades humanas e econômicas, e não apenas medidas para minimizar conseqüências”.
O secretário prevê uma melhoria significativa na qualidade da água que abastece a população de Ponta Grossa, redução de custos de tratamento, além de devolver à comunidade o acesso ao lazer e à pesca na área, hoje proibidas em razão da péssima qualidade e alta concentração de algas.
Os estudos determinados pelo secretário visando a implementação da APA, realizados pelo Instituto Ambiental do Paraná (IAP), órgão do sistema SEMA, incluem monitoramento quinzenal com coleta e análises físico-química da água.
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