O documento das centrais sindicais, que teve como siganatárias brasileiras a Central Única dos Trabahadores (CUT), a Central Geral dos Trabalhadores (CGT) e a Força Sindical, afirma que o bloco está entrando em uma nova etapa de sua construção. As centrais se mostram otimistas com ?as perspectivas que se abrem com as declarações dos novos governos a favor da retomada do projeto de criação de um mercado comum para sustentar um novo modelo de desenvolvimento econômico e social?.
Apesar de depositar confiança no bloco, os sindicatos alertam para a fragilidade e as dificuldades do acordo prosseguir sem ?profundas mudanças em seu modelo de condução, pautado, até hoje, pela lógica fiscal e monetarista?.
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