Castro promete ser “isento” se eleito presidente da CPI

O deputado Marcelo Castro (PMDB-PI), que deverá ser eleito presidente da CPI do Apagão Aéreo, afirmou, na comissão, que se compromete a "ser isento, autêntico, autônomo, independente e, sobretudo, democrático" no exercício do cargo. Ele disse ainda que pretende fazer um trabalho acima dos partidos. "Um trabalho imparcial, isento, de que todos possam participar, e possamos aprofundar as causas dos problemas no setor aéreo", declarou. "Vivemos em um regime democrático. É aquele em que a maioria manda, mas não se pode desconsiderar, massacrar nem desprezar a minoria", acrescentou. Marcelo Castro foi indicado para a presidência da CPI por ampla maioria do PMDB com apoio dos partidos da base aliada ao governo.

O deputado Vanderlei Macris (PSDB-SP), um dos autores do requerimento de criação da CPI e candidato da oposição à presidência da comissão, afirmou que a presidência deve ser ocupada pelos partidos de oposição, e a relatoria, por um deputado da base governista, para que seja configurado o entendimento na Casa. "Queremos que esta CPI seja imparcial, sem interferência externa. Apresento minha candidatura para buscar o resultado que toda a sociedade espera", afirmou Macris.

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