Antes mesmo de vencer o prazo estipulado pela justiça para a retirada das cantinas instaladas no canteiro central da Avenida Portuária, em frente ao Porto de Paranaguá, os comerciantes já deixavam suas instalações. A saída dos cantineiros foi solicitada para que máquinas pudessem derrubá-las e dar espaço à concretagem que está sendo realizada nas vias de acesso ao porto.

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A decisão do juiz Hélio Arabori, que deu à Administração dos Porto de Paranaguá e Antonina (Appa) a reintegração de posse, considerou os 13 cantineiros como ocupantes ilegais da área porque não possuem direitos sobre o local onde mantinham seu comércio.

Segundo o superintendente da Appa, Eduardo Requião, prevaleceu o bom senso. "Com a retirada das cantinas, vamos acelerar o ritmo das obras de concretagem que devem seguir até março e, assim, agilizar o tráfego de caminhões e demais veículos que chegam ao porto principalmente no momento em que se inicia o escoamento da safra de grãos". 

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