Há quatro anos, a Seleção Brasileira Feminina de Vôlei foi representada no Pan de Santo Domingo pela equipe juvenil, que ficou em quarto lugar ao perder a decisão do bronze para os Estados Unidos. Entre as atletas estava a levantadora Camilla, que tinha 18 anos

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A jogadora do Rexona/Ades sonha com uma das vagas no time de Zé Roberto Guimarães. ‘Sei que será difícil porque é a Seleção Adulta que disputará o Pan e tem a Fofão e a Carol como levantadoras. Mas acho que todas temos chances.

A atleta, que é carioca, está eufórica como fato de a competição ser em casa. ‘Vai ser muito legal. E seria uma emoção enorme jogar com o apoio da torcida, dos familiares e amigos. Se em m Santo Domingo já foi muito bacana, imagine no Rio?’ Ela é filha do ex-centroavante Cláudio Adão

Por enquanto, a jogadora prefere manter o foco no Campeonato nacional, a Superliga. ‘Creio que se fizer um bom campeonato posso ter a chance de ser chamada para a Seleção.

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Da última edição dos Jogos, Camilla tem como maior lembrança a convivência na vila dos atletas. ‘Confraternizar com todo mundo e ver atletas de outros esportes, como o tenista chileno Marcelo Ríos, foi muito legal. O clima foi inesquecível.

Confiança na organização

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Na edição de este ano, Camilla diz que pretende acompanhar de perto várias modalidades. ‘No Rio eu adoraria ver os principais jogadores de basquete dos Estados Unidos e Argentina e os tenistas mais fortes do circuito. Seria muito bom acompanhar de perto. Gosto de várias modalidades, como a natação e a ginástica artística, que também quero ver.

O atraso nas obras do Rio não preocupa a levantadora. ‘Em Santo Domingo muita gente também achou que não ia dar tempo e deu tudo certo. Acho que vai dar tempo e tudo vai se ajeitar no Rio também. A cidade ainda não se contagiou com o clima do Pan, mas isso deve acontecer faltando um ou dois meses para o começo dos Jogos.