Por intermédio de nota oficial, a Câmara dos Deputados informou que em nenhum momento os integrantes do Movimento de Libertação dos Sem-Terra (MLST) passaram por constrangimentos no Ginásio Nilson Nelson, para onde foram levados logo depois de presos por ordem do presidente da Casa, Aldo Rebelo (PC do B-SP).
A Câmara informou que deputados da Comissão de Direitos Humanos visitaram os presos no Presídio da Papuda. Não identificaram nenhuma irregularidade. De acordo com o comunicado, uma semana antes da invasão Aldo Rebelo se encontrou com o coordenador do MLST, Bruno Maranhão, e disse que as portas da Câmara estavam abertas para ele. O MLST, no entanto, "preferiu invadir a Câmara atacar pessoas e quebrar o bem público", conclui a nota.
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