Até aquela data a Caixa Econômica Federal havia adquirido parte dos créditos do antigo Programa de Crédito Educativo (Creduc), mas as regras não permitiram eficiência na renegociação dos saldos devedores.
De acordo com o texto enviado pelos senadores, o Fundo de Financiamento ao Estudante de Ensino Superior (Fies) contaria com mais uma fonte de receita, uma linha especial de crédito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Outra alteração determinava que as inscrições para se habilitar ao financiamento poderiam ser feitas em agências do Banco do Brasil, da Caixa Econômica Federal e dos Correios.
O Senado propôs ainda que não fosse mais necessária a apresentação de fiador para o financiamento e que os certificados recebidos pelas instituições de ensino superior pudessem ser usados para a quitação de débitos de outros tributos federais. Atualmente, a quitação só pode ser feita para débitos junto ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
Os partidos de oposição tentaram manter o texto enviado pelo Senado, mas os quatro destaques de votação em separado apresentados foram rejeitados.
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