O balanço do primeiro semestre dos resultados do BRDE – e que registrou R$ 514 milhões em contratos – deixou otimistas os diretores e funcionários do banco nos três Estados do Sul.

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O Paraná tem motivos a mais para comemorar. A agência do Paraná liderou os números com R$ 204 milhões, 30% a mais do que no mesmo período de 2004. Em segundo lugar, vem o Rio Grande do Sul, com R$ 180 milhões, e em terceiro, Santa Catarina, com 130 milhões.

Excedendo as expectativas expressas no orçamento anual, no primeiro semestre de 2005 o banco, nos três estados, contratou 4.652 operações de crédito. Os diretores do Paraná, Amadeu Geara e Carlos Marés, festejam os resultados ao lado dos companheiros de diretoria, os gaúchos Lélio Souza e Germano Bonow e os catarinenses Casildo Maldaner e Geovah Amarante.

Empregos

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Os números do BRDE assumem um aspecto ainda mais importante quando se traduzem em geração de empregos. Os postos de trabalho mantidos ou gerados chegam a 24.200, enquanto a receita adicional de ICMS para os estados da região atinge a soma de R$ 142,5 milhões ao ano. Os projetos de industrialização das cooperativas e o avanço nos investimentos nos setores madeireiro e metal mecânico alavancaram o desempenho no Paraná.

Outro indicativo de desenvolvimento no Estado foi o aumento de contratos dentro do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), que totalizaram 1,8 mil no Paraná com R$ 17 milhões em recursos.

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Repassador de recursos do BNDES, o BRDE atua em 933 municípios da região Sul. O total de municípios nos três Estados é de 1.189. Aos pequenos produtores rurais, foi destinado um total de R$ 98 milhões, enquanto as microempresas receberam R$ 11 milhões. Os números apontam ainda a destinação de R$ 43 milhões para pequenas empresas, R$ 81 milhões para médias e R$ 211 milhões para grandes empresas.