O consumo de bebidas no Brasil deve movimentar R$ 17,7 bilhões até o fim deste ano, segundo dados do Ibope Inteligência.
O levantamento levou em conta o gasto com água, refrigerante, suco, refresco, cerveja, vinho, champanhe e destilados.
Abrangendo um quarto dos domicílios, a classe B é a que tem maior potencial de consumo, de R$ 7,57 bilhões.
Já a classe C, que corresponde a pouco mais da metade dos domicílios (52,38%), tem o segundo maior potencial de consumo, de R$ 7,11 bilhões.
Já a classe A, presente em 2,6% dos domicílios, responderá por R$ 1,81 bilhão, acima do potencial de consumo das classes DE, de R$ 1,26 bilhão.
No corte por região, a que terá maior peso é a Sudeste, que gastará R$ 8,88 bilhões. A sua população, no entanto, fica apenas em terceiro lugar em consumo por habitante, com R$ 117 gastos por pessoa.
A líder nacional é a região Sul, que tem gasto com bebida de R$ 138 por habitante e responderá por R$ 3,26 bilhões ao fim do ano. No Centro-Oeste, o gasto per capita é de R$ 120, o que resultará em R$ 1,53 bilhão.
O Nordeste consumirá R$ 2,97 bilhões –R$ 75 por habitante–, e o Norte, R$ 1,11 bilhão –R$ 92 por pessoa.
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