Ministro de Minas e Energia

Volta do horário de verão em 2024 é “possibilidade real”, diz ministro

Na imagem, detalhe de um relógio de pulso com pôr do sol ao fundo.
Horário de verão pode ser retomado pelo governo em 2024. Foto: Maicon J. Gomes/Arquivo/Gazeta do Povo

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, disse que a volta do horário de verão é uma “possibilidade real” e depende apenas de estudos a serem apresentados pelo Operador Nacional do Sistema (ONS) na próxima segunda-feira (16).

A pasta comandada por Silveira pediu ao ONS um levantamento dos todos os preços e da capacidade de despacho de energia disponíveis no país.

“O horário de verão é uma possibilidade real. Vai depender dos estudos que o ONS e da Secretaria de Energia Elétrica vão me apresentar na segunda-feira”, afirmou Silveira ao jornal O Globo, nesta quinta-feira (12).

De acordo com o ministro, apesar de o país atravessar a pior seca dos últimos 94 anos, não há risco de colapso.

Silveira ainda disse que foram tomadas medidas junto com o Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico para evitar a repetição da crise hídrica que ocorreu em 2021.

“Posso afirmar que o risco de colapso é zero. Sou mineiro e precavido. Fizemos um planejamento rígido”, afirmou o ministro.

O horário de verão foi suspenso em 2019, durante o governo Bolsonaro, sob o argumento de que não tem potencial para gerar economia de energia elétrica.

Na terça-feira (10), Silveira já havia sinalizado a intenção do governo em reativar o horário de verão.

“Não tem nada certo, mas é uma possibilidade [a volta do horário de verão]. Apesar de ser controverso do ponto de vista da opinião pública, há uma pequena maioria que gosta e, mais do que isso, a economia agradece. A microeconomia, turismo, bares e restaurantes agradecem. Não é uma possibilidade descartada, mas não tem uma decisão ainda”, disse o ministro na ocasião.

Ministro deu garantia de “segurança energética”

Ainda na terça-feira, o ministro  disse que em vez do racionamento, o que está sendo feito é a “racionalização” das fontes e da estrutura do sistema elétrico.

“Queremos racionalizar ao máximo a estrutura do sistema elétrico e nossas fontes. Não tenho a menor dúvida da nossa garantia de segurança energética. Qual o meu desafio? Não deixar que a oscilação natural do sistema aumente tarifa desnecessariamente”, afirmou.

Leia o conteúdo original na Gazeta do Povo.

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