O vice-presidente da TAM, Paulo Castelo Branco, defendeu a criação de uma área de escape no Aeroporto de Congonhas. O executivo participa de reunião na Comissão de Estudos sobre Aeroportos da Câmara Municipal de São Paulo, criada para apurar os problemas verificados no aeroporto da zona sul da cidade.
Castelo Branco lembrou que empresas como a Cruzeiro e a Vasp operaram sem problemas Boeings 767 e Airbus 300 na pista de Congonhas, modelos de maior peso e dimensão do que o A320 da TAM avião que se acidentou no dia 17 de julho e matou 199 pessoas. Ele reiterou ainda que o jato que bateu no prédio da TAM Express estava de acordo com o manual da Airbus, homologado pelas autoridades brasileiras
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