Os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) voltaram atrás e decidiram aprovar as contas de campanha do comitê financeiro nacional do PT. Em dezembro de 2006, por quatro votos a três, o TSE rejeitou as contas do comitê sob a alegação de que a Deicmar empresa que presta serviços de aduana no Porto de Santos, seria uma concessionária de serviços públicos e por isso não poderia ter doado R$ 10 mil para a campanha do presidente. O PT recorreu da decisão e hoje o TSE, por cinco votos a dois, entendeu que a Deicmar seria uma permissionária de serviços públicos e por isso poderia ter feito a doação. Com a decisão de hoje, tanto as contas de campanha de Lula, quanto as do comitê foram consideradas legais pela Justiça Eleitoral.
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