TSE deve julgar ‘infiéis’ em, no máximo, três meses

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Marco Aurélio Mello, disse que o TSE deverá julgar o caso dos parlamentares que mudaram de partido após o último dia 27 de março num prazo máximo de três meses. Na quinta, o Supremo Tribunal Federal (STF) impôs a fidelidade partidária a partir do dia 27 de março passado, data da resolução do TSE.

"Imagino que em, no máximo, dois ou três meses, já tenhamos o processo aparelhado para análise pelo colegiado. Vamos caminhar para desburocratizar a tramitação, sem, no entanto, atropelar o direito de Defesa", ressaltou o presidente do TSE.

Marco Aurélio Mello não acredita que a Câmara dos Deputados tenha influenciado o resultado do julgamento do STF. Isso porque os integrantes do Supremo têm cadeiras vitalícias e não cadeiras voltadas à relação pública. "Cada qual se pronunciou de acordo com seu convencimento. O Judiciário não é passível de pressões e interferências.

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