A Polícia Civil indiciou o pai do menino Bernardo Boldrini, o médico Leandro Boldrini, a madrasta do garoto, a enfermeira Graciele Ugolini e a assistente social Edelvânia Wirganovicz pelo crime de homicídio qualificado por motivo fútil, meio insidioso, dissimulação e uso de recurso que impossibilitou defesa da vítima e ocultação de cadáver, ao final do inquérito que investigou a morte do menino Bernardo Uglione Boldrini. Os três são suspeitos de terem assassinado Bernardo, então com 11 anos.
Os investigadores entenderam que o pai e a madrasta arquitetaram não só crime como também a história que os deixaria impunes. Também acusaram o casal de prometer e pagar recompensa a Edelvânia para que ela participasse do plano. Já a assistente social Edelvânia foi acusada de aceitar dinheiro para participar do crime.