Ele tem na ficha criminal dez passagens, sete delas por tráfico de drogas. Já foi condenado a 13 anos de cadeia, tendo fugido duas vezes. Depois de ser preso pelo Denarc em megaoperação em 6 de abril de 1998, Pezão foi para a Penitenciária do Estado e saiu do presídio por livramento condicional, em 7 de maio de 2001. Livre da cadeia, ele continuou dominando o tráfico na favela do Jardim Elba, mas tratou de expandir os negócios. Hoje, ele tem gerentes em Mauá, Santo André e na Baixada Santista. Segundo organograma do esquema de tráfico do acusado, feito pelo Denarc, 45 “funcionários” dele são responsáveis pela distribuição das drogas em São Paulo.
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