Antes mesmo da abertura, o Templo de Salomão já virou atração turística. “Temos amigos que comentaram sobre a construção e queremos ter uma referência de São Paulo”, afirmou o peruano Paulo Itokazu, comerciante de 33 anos, que tirava selfies nesta quarta-feira, 30, junto com um amigo na entrada principal do templo.

continua após a publicidade

A um dia da inauguração, operários ainda trabalhavam na pintura e nas calçadas. Também circundavam o prédio, tirando fotos, representantes da Igreja Universal do Gabão, na África. “Vamos acompanhar a inauguração, mas já viemos para ver como está, e é lindo”, disse uma das integrantes da comissão. Ônibus não paravam de chegar, cheios de curiosos, que ficaram ao redor do edifício. Seguranças eram vistos em toda a extensão da cerca.

A auxiliar de uma lanchonete próxima comemorava: “O movimento aumentou, as pessoas param o tempo todo para comprar. E agora tem segurança 24 horas. Só o trânsito que era ruim e continua ruim”, disse Valéria Maria Nazareth Barreto, de 34 anos.

Quem também estava feliz era Emerson Almeida, de 42 anos, que vende medalhas com réplicas do Templo de Salomão. “Está sendo o melhor negócio que já entrei. Com quatro pessoas, faturamos até R$ 700 por dia.”

continua após a publicidade