Brasília – Nem os parlamentares do "sim" à proibição da venda de armas nem os do "não" ao fim desse comércio devem propor referendos sobre outros temas polêmicos descolados de eleições. Os R$ 274 milhões gastos pelo Tribunal Superior Eleitoral assustou vitoriosos e derrotados da consulta popular que apostavam nesse modelo para garantir novas leis de interesse de seus redutos e bases eleitorais.
Pelo menos 11 propostas de consultas populares estão em tramitação no Congresso.
Defensor de propostas consideradas "progressistas", o deputado Fernando Gabeira – foto – (PV-RJ) afirma que referendos e plebiscitos "complementam" e "revitalizam" a democracia, mas não podem ser feitos de forma inadequada devido ao elevado custo.
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