A atuação da juíza Maria José Starling, da comarca de Esmeraldas (MG), é avaliada em procedimento interno da Corregedoria do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG), informou hoje a Corte.
No dia 17 o deputado Durval Ângelo (PT-MG) encaminhou ofício com pedido de afastamento da juíza, suspeita de vender um habeas-corpus para a libertação do ex-goleiro do Flamengo Bruno Fernandes.
A assessoria do TJ-MG esclarece, no entanto, que afastamento de juízes não é procedimento da Corregedoria. A Corregedoria, então, trabalha com procedimento preliminar que tramitará de acordo com o que o órgão julgar necessário. O processo será avaliado internamente, sem divulgação, disse o TJ-MG.
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