O ministro Carlos Alberto Menezes Direito, do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu nesta quarta-feira (1.º) uma liminar para que o delegado Protógenes Queiroz, da Polícia Federal (PF), tenha o direito de ficar em silêncio sem o risco de ser preso e não seja forçado a assinar termo de compromisso como testemunha em depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Escutas Telefônicas.

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O salvo-conduto também dá a Protógenes o direito de ter assistência de advogado durante o depoimento. A liminar também beneficia o escrivão da PF Walter Guerra. O depoimento de Protógenes, que havia sido marcado para esta quarta-feira, foi adiado. A CPI pretende ouvi-lo no dia 8. Protógenes comandou a Operação Satiagraha.

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