Brasília
– O Supremo Tribunal Federal autorizou a quebra do sigilo bancário e fiscal de funcionários e pessoas próximas ao deputado Pinheiro Landim (sem partido), citados em relatório da PF que apura envolvimento na suposta compra de habeas corpus em tribunais superiores de Brasília para a quadrilha de Leonardo Dias Mendonça, acusado de tráfico de drogas. Até agora, a PF não possui provas ligando Landim às ordens judiciais. O deputado nega as suspeitas.O corregedor geral da Câmara, deputado Barbosa Neto (PMDB-GO), atendendo a um pedido de Landim, adiou para o próximo dia 8 o depoimento do parlamentar cearense. No pedido encaminhado à Corregedoria, Landim alegou que tomou conhecimento das acusações apenas pela imprensa. O depoimento estava marcado para às 10h de hoje.
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