Acusado de assassinato

Sentença que levará Bruno a júri popular é mantida

O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG) negou ontem o recurso da defesa do goleiro Bruno Fernandes de Souza que pedia que os acusados não fossem levados a júri popular.

A decisão da juíza Marixa Fabiane Rodrigues, de levar o goleiro a júri popular pelo suposto sequestro e assassinato de sua ex-amante Eliza Samudio, de 25 anos, foi mantida.

Para Sérgio Rosa Sales, primo de Bruno, foi concedida liberdade provisória para aguardar o julgamento. Ele havia sido pronunciado por homicídio triplamente qualificado, sequestro, cárcere privado e ocultação de cadáver, assim como Bruno. Foram impostas algumas medidas cautelares para que a liberdade seja mantida, como recolhimento noturno e nos dias de folga.

A decisão rejeitou ainda a apelação do Ministério Público, que pedia que os acusados atualmente soltos, a ex-mulher de Bruno, Dayanne Rodrigues do Carmo Souza, outra amante do goleiro, Fernanda Gomes de Castro, além de Elenilson Vítor da Silva e Wemerson Marques de Souza, o Coxinha, também respondessem a júri popular e fossem julgados por homicídio e ocultação de cadáver.