O índice de cancelamentos de vôos nos aeroportos brasileiros era de 18,1% até as 18 horas desta terça-feira (25). Segundo boletim da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero), das 1.407 partidas previstas para esta terça-feira, 255 deixaram de ocorrer. O porcentual indica estabilidade em relação ao informe das 16 horas, quando o índice de cancelamentos estava em 18,5% do total. O número de atrasos segue baixo: 52 vôos demoraram mais de uma hora para decolar, o que corresponde a 3,7% do total.

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Em dois aeroportos o nível de cancelamentos supera 70%. Em Marabá, no Pará, das nove partidas programadas, sete não ocorreram, o que equivale a um índice de 77,8%. A situação também é complicada no aeroporto de Pampulha, em Belo Horizonte, que desde ontem sofre com os cancelamentos. Nesta terça-feira, estavam programados 23 vôos, mas 17 não foram realizados, ou 73,9%. Além disso, um vôo saiu com atraso (4,3%).

Em São Paulo, o porcentual mais elevado de cancelamentos é registrado em Congonhas, com 25,9%. Em contrapartida, o nível de atrasos é baixo e atinge apenas três (1,6%) dos 193 vôos programados. Em Guarulhos, a posição dos cancelamentos é bem mais tranqüila: das 172 partidas previstas para esta terça-feira, dez não foram realizadas, ou 5,8%. Outros nove vôos saíram com atraso (5 2%).

No Rio de Janeiro, é elevado o índice de cancelamentos no aeroporto de Santos Dumont, onde 32 dos 58 vôos programados não se realizaram, ou 55,2%. Todos os demais saíram dentro do horário. No Tom Jobim (Galeão), a situação é mais calma: índice de cancelamentos de 10,4% e de atrasos, de 4%.

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