A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) informou nesta sexta-feira (24), em nota, que após a reunião de 13 de dezembro do ano passado, quando foi discutido o risco de aviões "atravessarem" a pista do Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, foram tomadas diversas medidas de segurança para aterrissagens em pista molhada. Estas ações, entretanto, se restringiam às condições das pistas principal e auxiliar antes das obras concluídas em 29 de junho deste ano. A Anac afirma que a reforma deixou as pistas em perfeitas condições de uso e não fazia sentido qualquer conclusão sobre a hipótese levantada antes do início das obras.
O órgão informou que com a reforma, as pistas ficaram com índices de atrito superiores ao determinado pelas normas brasileiras e internacionais, não havendo "qualquer ligação com o trágico acidente ocorrido em julho deste ano com o avião da TAM".