Secretário culpa governo Itamar

Belo Horizonte

– A suspensão de um convênio entre a Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam) e a Polícia Militar de Minas Gerais, ainda no governo Itamar Franco, impediu que as denúncias sobre possíveis irregularidades no funcionamento da Indústria Cataguazes de Papel chegassem ao conhecimento do governo e aos órgãos estaduais de gestão ambiental. Pelo menos é essa a explicação do secretário estadual de Meio Ambiente, José Carlos Carvalho. Uma barragem de resíduos tóxicos da empresa se rompeu, na noite de 28 de abril, contaminou os rios Pomba e Paraíba do Sul e comprometeu o abastecimento de água de mais de 40 municípios mineiros e do Rio de Janeiro.

De acordo com o secretário, o governo encontrou o sistema de gestão ambiental no Estado desaparelhado para qualquer ação conjunta e preventiva dos órgãos competentes.

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