O ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Sergio Etchegoyen, minimizou nesta quarta-feira, 22, a morte do terceiro militar em ação durante a intervenção federal na segurança pública do Rio de Janeiro. “Os próprios números revelam o acerto da decisão (pela intervenção). Se nós estamos tendo baixas, obviamente é porque está tendo enfrentamento”, defendeu.

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Durante coletiva de imprensa, Etchegoyen foi questionado se, diante do episódio, a intervenção teria sido um erro. “A terceira morte de um militar representa uma perda lamentável sob todas as circunstâncias, representa o empenho das Forças Armadas correndo todos os riscos que resultaram nisso, mas, daí a achar que mais uma morte ou menos uma morte significa um erro, eu acho que não”, rebateu.

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O soldado Marcus Vinícius Viana Ribeiro, que na segunda-feira, 20, havia sido baleado na perna durante operação das Forças Armadas em três complexos de favelas na zona norte do Rio, morreu na manhã de hoje. Ele estava internado no CTI do Hospital Salgado Filho. Ele é o terceiro militar morto na operação realizada naquele dia.

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O cabo Fabiano de Oliveira Santos, de 36 anos, e o soldado João Viktor da Silva, de 21, também morreram naquela ação. Eles foram enterrados em Japeri, na Baixada Fluminense, na tarde de terça-feira, 21. Nesta quarta-feira, as Forças de Segurança realizam o terceiro dia de operação nos conjuntos de favelas do Alemão, Maré e Penha.