O comandante da Aeronáutica, Juniti Saito, partiu em defesa dos homens que trabalharam no resgate das vítimas do acidente com o Boeing da Gol, ocorrido no ano passado. Saito criticou o surgimento de informações sobre pilhagem dos pertences das vítimas, que colocaram a Aeronáutica como um dos alvos das denúncias. O brigadeiro fez questão de ressaltar as dificuldades enfrentadas pelos grupos de resgate. "Lamento este tipo de coisa que está surgindo agora.
Foram mais de 800 homens que trabalharam naquele episódio e hoje estão sendo pichados como se fossem marginais", afirmou. "Foram resgatados 1.650 quilos de pertences. Todo este material foi catalogado, etiquetado e entregue à Gol", disse Saito.
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