Uma assembleia de médicos e estudantes colocou a categoria em estado de mobilização permanente no Rio Grande do Sul, na noite desta quarta-feira, 10. Os cerca de 700 participantes aprovaram o indicativo de greve nacional que está sendo discutida pelas entidades que representam os profissionais em nível federal e encaminhada para os dias 7 a 9 de agosto.

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Também decidiram não participar da greve geral convocada pelas centrais sindicais para esta quinta-feira, 11, porque a paralisação pede o veto da presidente Dilma Rousseff ao projeto de lei que regulamenta o chamado ato médico, definindo as atribuições dos profissionais da área.

Foi programada, ainda, uma passeata pelas ruas centrais de Porto Alegre para a próxima terça-feira, dia 16, para expor à população a posição dos médicos quanto à contratação de profissionais estrangeiros. “Vamos mostrar que há problemas na infraestrutura e na gestão e não falta de médicos no País”, afirmou o presidente do Sindicato Médico do Rio Grande do Sul, Paulo de Argollo Mendes.

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