O professor Paulo Serra de Souza, conhecido como Serrinha, de 60 anos, foi morto na noite de terça-feira, 14, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro, em uma das vias mais movimentadas da região. O crime teria acontecido durante uma tentativa de assalto e relatos iniciais apontam que ele morreu na frente da família.

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Segundo informações da Polícia Militar e do 18.º BPM (Jacarepaguá), os policiais foram acionados para verificar disparos de arma de fogo na Avenida Embaixador Abelardo Bueno. Quando chegaram ao local, Souza já estava morto dentro de um carro.

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Ele, a mulher, a filha e a neta seguiam para uma maternidade da região para visitar o filho recém-nascido de um sobrinho quando foram abordados pelos criminosos.

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As circunstâncias do crime ainda estão sendo apuradas, mas as informações são de que o professor levou dois tiros e morreu na hora. Os outros ocupantes do veículo não foram feridos e os criminosos fugiram sem levar nada.

A Delegacia de Homicídios informou que foi instaurado um inquérito policial para apurar as causas da morte do professor. Agentes estão em busca de testemunhas e imagens que possam ajudar nas investigações.

O assassinato de Paulo Serra de Souza entra para as estatísticas de violência na cidade. Dados divulgados pelo Instituto de Segurança Pública (ISP) mostraram um aumento nas mortes violentas no Rio, como homicídio doloso e latrocínio.

Paulo Serra Souza era professor da Fundação Cesgranrio e morava no Cachambi. Ele chegou a ser socorrido pelo Corpo de Bombeiros da região, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. (Com informações da Agência Brasil)