Presidência: Não é possível concluir origem de óleo

A Secretaria-Geral da Presidência da República informou nesta quarta-feira, 22, em nota encaminhada à imprensa, que não “é possível” concluir que uma mancha de óleo detectada na semana passada no Lago Paranoá, em Brasília, tenha como origem um prédio anexo do Palácio do Planalto.

Em entrevista a um telejornal local, o secretário de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Distrito Federal, Eduardo Brandão, afirmou que a origem da mancha de óleo no Paranoá foi uma caldeira do Anexo IV do Palácio do Planalto.

“Em relação à mancha de óleo detectada na última sexta-feira, 17, no Lago Paranoá, o Instituto Brasília Ambiental (Ibram) realizou uma inspeção no local e a secretária-geral do órgão, Renata Fortes Fernandes, afirmou que não é possível concluir que a origem da mancha tenha sido a caldeira do restaurante do Anexo IV do Palácio do Planalto”, comunicou em nota a Secretaria-Geral da Presidência da República.

De acordo com a Secretaria-Geral, as declarações de Brandão “são precipitadas e somente após as análises químicas do óleo será possível ter uma conclusão tecnicamente consistente”.

“A caldeira que pode ser a origem do vazamento foi preventivamente desativada e a mancha de óleo imediatamente contida na própria sexta-feira, minimizando seu impacto, não tendo sido constatada nenhuma morte de peixes em função do incidente”, informou a Secretaria-Geral da Presidência da República.

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