Polícia quer que motorista da família Staheli faça DNA

A polícia vai pedir que o motorista da família Staheli, Sebastião Moura, ceda material para exame de DNA, a fim de confrontá-lo com o das amostras já estudadas pelo laboratório da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. O resultado dessas análises mostraram que havia pele de um homem não-identificado sob as unhas de Michelle Staheli e sangue, também de um homem, no carro de Moura.

O chefe de Polícia Civil, Álvaro Lins, disse que o motorista não é considerado suspeito. No entanto, afirmou que é preciso esclarecer uma contradição: em seu depoimento, Moura disse que havia socorrido em seu automóvel duas meninas de sua vizinhança que haviam se acidentado e que haveria sangue delas no veículo. No entanto, o material encontrado era de um ser humano do sexo masculino.

?Precisamos saber de quem é o sangue?, disse Lins, lembrando que o motorista não é obrigado a produzir provas contra si mesmo. Michelle e o marido, o executivo Todd Staheli, ambos norte-americanos, foram mortos em sua casa, na Barra da Tijuca, no dia 30 de novembro.

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