Polícia do Rio fecha delegacia que auxiliou ação da PF

O delegado titular da Delegacia de Repressão às Atividades Criminosas Organizadas (Draco) do Rio de Janeiro, Cláudio Ferraz, chegou por volta de 9h30 à unidade, que foi lacrada no início da noite de ontem por determinação do chefe da Polícia Civil, Allan Turnowski, sob alegação de suspeita de extorsão contra empresários e prefeituras da Região dos Lagos fluminense.

A Draco foi a principal fornecedora de subsídios para a Operação Guilhotina, da Polícia Federal, que determinou a prisão preventiva de 11 policiais civis e 21 policiais militares – entre eles o antigo homem de confiança de Turnowski e ex-subchefe de Polícia Civil, delegado Carlos Oliveira. “Não foi surpresa. Eu sabia da investigação há alguns meses. Surpresa foi a forma como ocorreu”, afirmou Ferraz, insinuando uma suposta retaliação do chefe de polícia à Draco, pelas contribuições dadas pela delegacia especializada à Polícia Federal durante a Operação Guilhotina.

Ferraz acompanha o trabalho de uma equipe da corregedoria interna da Polícia Civil e do corregedor da instituição, delegado Gilson Emiliano Soares, dentro do prédio.

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