O diretor-presidente da Pantanal Linhas Aéreas, Marcos Sampaio Ferreira, considerou em depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Crise Aérea na Câmara que "os investimentos nas pistas de Congonhas talvez fossem prioritários". Ele disse ainda que não mudou nada na operação da Pantanal desde que o seu avião derrapou no dia 16 de julho em Congonhas, e que aguarda ainda o relatório do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) para dar mais comentários.
O empresário também disse que o número de pousos e decolagens para Congonhas estava esgotado até a ocorrência do desastre com o avião da TAM, do dia 17.
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