Macaé
– Na primeira entrevista coletiva concedida três dias após o acidente com o navio-plataforma P-34, o gerente de Segurança, Meio Ambiente e Saúde da Petrobras na Bacia de Campos, no litoral norte do RJ, Agostinho Mota Robalinho, afirmou ontem à tarde que a embarcação “provavelmente estaria estabilizada até o fim da noite”, descartando o risco de naufrágio. Segundo ele, o inclinação da P-34, que atingiu 32 graus para a esquerda em seu momento mais crítico, após uma pane no sistema elétrico, havia sido reduzida para 13 graus por volta das 13h30 de ontem, com o bombeamento de 5,2 milhões de litros de água do mar para tanques do lado direito da embarcação.Questionado sobre eventuais falhas nos procedimentos de segurança da empresa, Robalinho admitiu, em tese, a possibilidade de haver modificações no processo de treinamento de funcionários para situações de emergência, caso sejam detectados problemas durante a apuração das causas do acidente. “Se o acidente revelar que existem considerações que não enxergamos anteriormente, outros dispositivos serão adotados. Se isso realmente for constatado, certamente a gente vai reavaliar algumas práticas.”
Receba Notícias no seu WhatsApp!
Receba as notícias do seu bairro e do seu time pelo WhatsApp.
Participe dos Grupos da Tribuna