Pele artificial pode chegar ao SUS em 2003

A Johnson & Johnson (J&J) espera que o Integra, seu produto de pele artificial, indicado para lesões profundas, esteja disponível nos hospitais brasileiros a partir de 2003. A J&J aguarda em novembro ou dezembro a sinalização do Sistema Único de Saúde (SUS), que poderá adotar o produto em todos os hospitais do País, para atender os dois milhões de queimados e acidentados por ano no Brasil.

O Integra, matriz para regeneração dérmica, foi registrado pelo Ministério da Saúde no início de 2001, mas vem sendo pouco utilizado devido ao custo cerca de cinco vezes superior ao de uma intervenção convencional. O diretor da J&J, Eduardo Cox, defende que o uso do produto é econômico, porque exige apenas duas intervenções cirúrgicas, enquanto o procedimento convencional exige entre cinco e seis.

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