Brasília – Por trás dos argumentos republicanos que animaram o PFL a promover a própria ?refundação? – com direito a troca de nome, estatuto, programa e imagem – estão razões bem mais pragmáticas. O novo Partido Democrata pretende passar o chapéu das filiações partidárias para atrair insatisfeitos de outras legendas e trocar direções estaduais e municipais que não agradem às cúpulas. Tudo deve estar pronto até setembro, a tempo de garantir que os novos filiados estejam aptos a concorrerem nas eleições municipais de 2008.

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?É a evolução natural do partido, que nasceu da dissidência de partido conservador, mas depois evoluiu?, explica o governador José Roberto Arruda (DF).

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