A reclamação foi feita em discurso no Hotel Sofitel, logo após o anúncio da indicação de cinco novos integrantes do futuro governo Lula. Segundo Paulinho, não é possível que os parlamentares recebem 54% de aumento, enquanto funcionários públicos tenham 4% e trabalhadores do setor privado tenham obtido cerca de 1% ao longo do ano.
“Com certeza, isso toca fogo nas massas, é um complicador para o começo do seu governo”, reiterou. Ele disse ainda que reconhece que as questões do País não são de fácil solução e afirmou como prioritárias as reformas tributária e fiscal e previdenciária, além da trabalhista, para desonerar a produção. Além disso, Paulinho defendeu a redução de jornada de trabalho como alternativa para a geração de empregos.
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