Brasília – O ministro da Fazenda, Guido Mantega, informou nesta quinta-feira (21) que o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), lançado pelo governo federal no início do ano, estabelecerá critérios diferenciados para cada estado, de acordo com a capacidade de endividamento e com as condições de bancar a contrapartida, dentro da Lei de Responsabilidade Fiscal.

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Depois de receber os governadores Sérgio Cabral Filho, do Rio de Janeiro, e Aécio Neves, de Minas Gerais, para discutir os projetos estaduais no PAC, Mantega disse que o Rio de Janeiro "não está em boa situação, do ponto de vista fiscal e orçamentário, por isso vamos ter que achar uma fórmula para contemplar suas necessidades com a disponibilidade, vamos examinar bem a questão".

O ministro lembrou que a escolha de projetos é feita dentro das prioridades estabelecidas pela União e pelos governos estaduais.

Em relação à participação de Minas Gerais no PAC, Mantega disse que no princípio da próxima semana deverá "bater o martelo". O encontro com o governador Aécio Neves foi o segundo desde o lançamento do programa e segundo o ministro, o estado tem pelo menos 20 projetos prioritários para implementação nas áreas de habitação e infra-estrutura.

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