Após receber negativas, João Doria encontrou um jeito de relacionar seus escolhidos iniciais à gestão, anunciando-os como presidentes dos conselhos gestores que serão criados em cada uma das 22 secretarias. É o caso do educador Mozart Ramos, primeira opção de Doria para a pasta da Educação. Depois de recusar a proposta, Mozart presidirá o conselho de Educação.

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O mesmo aconteceu com o ex-diretor da TV Globo, José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, que presidirá o conselho de Cultura. Nesta quinta-feira, 24, Doria também anunciou a economista Ana Carla Costa para o conselho da Fazenda – ela negou o convite para comandar a pasta -, e o engenheiro Claudio Bernardes, ex-presidente do Sindicato da Construção (Secovi-SP), para presidir o grupo que ajudará a criar as políticas de Desenvolvimento Urbano no Município.

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O ex-secretário estadual de Segurança Pública do Rio José Mariano Beltrame também aceitou convite para “palpitar” sobre sua especialidade em São Paulo. A estratégia do tucano de reunir pessoas que considera “notáveis” em suas áreas faz parte da mensagem que Doria quer passar de político conciliador, que ouve opiniões e discute políticas de forma democrática.

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Os futuros conselheiros não terão salário, contribuirão para a cidade de forma “pro bono”, como diz o prefeito eleito.