Para o infectologista do Instituto Emílio Ribas, Jessé Reis Alves, há dificuldades no diagnóstico clínico da febere amarela e, por isso, os médicos não podem pensar somente na doença.
“Os sintomas da doença, principalmente em sua fase inicial, não são específicos e podem ser similares aos de outras doenças. Além disso, se o paciente procura o serviço de saúde em uma região onde a doença não é endêmica, o profissional pode não pensar em febre amarela”, afirmou. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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