Oslo – Um mês antes da concessão do Prêmio Nobel da Paz, tem sido feito um grande esforço para encontrar um nome digno do título, apesar do recorde de 165 candidaturas deste ano. “Nos fatos políticos recentes, a guerra no Iraque, a pressão crescente dos Estados Unidos sobre Síria e Irã, a crise com a Coréia do Norte, nenhum dirigente se destacou de forma a merecer o prêmio”, estima Stein Toennesson, diretor do Instituto de Pesquisa pela Paz de Oslo. Entre os possíveis vencedores, segundo Toennesson, estão a comunidade católica de São Egídio, por suas atividades a favor do diálogo entre as religiões para evitar conflitos e pela luta contra a aids, e o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva, por sua luta contra as injustiças sociais. Como o título não pode ser atribuído em caráter póstumo, está descartada a possibilidade de concedê-lo ao brasileiro Sérgio Vieira de Mello, representante especial da ONU no Iraque, morto num atentado em Bagdá.
Num ano sem favoritos, Lula pode levar o Nobel
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