O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) divulgou a seguinte nota de esclarecimento, em resposta à nota do Greenpeace divulgada nesta quinta-feira:
“O coordenador de fiscalização do Ibama, Júlio Silva de Oliveira, esclarece que, desde novembro, o instituto intensificou as operações nos portos do Pará e do Paraná, por onde saem as madeiras destinadas à exportação. No porto de Belém, o Ibama mantém um posto de fiscalização que funciona diariamente, além de cinco funcionários que acompanham os carregamentos dos containers. No porto de Paranaguá, seis funcionários atuam no controle alfandegário e outros seis acompanham o embarque e o lacre dos containers. Além disso, operações-surpresa ocorrem sempre que há suspeitas de fraude nas exportações.
Júlio de Oliveira adianta que, na próxima semana, o Ibama montará, em parceria com a Polícia Rodoviária Federal, barreiras nas rodovias que ligam São Paulo a Curitiba e Curitiba a Paranaguá para reforçar ainda mais a fiscalização. Ele explica que, a exemplo do que ocorre com a Receita Federal, as fiscalizações relativas à madeira para exportação são feitas por critério de amostragem, sendo impossível fiscalizar todos os lotes de madeira devido ao enorme volume embarcado nos navios. No ano passado, pelo porto de Paranaguá, foram embarcados um total de um milhão e quinhentos mil metros cúbicos de madeira.” (Fonte: ABr)
Nota do Ibama garante fiscalização nos portos
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